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Sobre este...
- Igor Cardoso
- Brasília, DF, Brazil
- Jovem Servidor. Católico Apostólico Romano. Olhos voltados para a Terra Prometida.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
UM TEXTO NÃO EXISTE ATÉ QUE TENHA SIDO LIDO...
terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
ISSO TAMBÉM PASSA
pendurada aos pés da cama de seu mestre: "ISSO TAMBÉM PASSA", e com a curiosidade inerente de cada ser humano resolveu perguntar:
TAMBÉM PASSA"?
que podem ser boas ou não tão boas assim, mas tudo significa
aprendizado.
ler e refletir, para que quando tiver um problema, antes de me
lamentar eu possa me lembrar que "ISSO TAMBÉM PASSA", e para quando estiver exaltado de alegria, que tenha moderação e possa encontrar o equilíbrio, pois "ISSO TAMBÉM PASSA".
tristezas como também as alegrias, praticar a paciência e perseverar
no bem e nas boas ações, ter simplicidade, fé e pensamentos positivos
mesmo perante as mais difíceis situações é saber viver e fazer da
nossa vida um constante aprendizado.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Ainda sobre vocações...
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Ainda sobre amigos...
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
DA “PAZ INQUIETA” A “RARA CALMA”
Tenho aprendido com o tempo que a beleza da vida encontra-se incerta nas trivialidades do cotidiano.
As superficialidades dos relacionamentos, a fugacidade dos sentimentos, a supervalorização do “ter” e o subjetivismo extremo do “ser” têm me colocado diante do dilema que maltrata nossa juventude – o que vale a pena ser nos dias de hoje.
Pode até parecer um complexo reprimido da minha juventude, mas penso não ser isso, não!
Muito mais do que uma pergunta que nos fazemos à época de escolhermos nossas profissões, trata-se, na verdade e ao meu sentir, de alta indagação que deve fazer parte da nossa vida e se fazer presente também rotineiramente nas manhãs que se inauguram em nossas vidas.
No dia de hoje fui instigado por diversas vezes sobre a tendência do humano em optar pelo ter ao invés do ser, inclusive, um amigo/parceiro que ganhei ao longo dos últimos tempos escreveu sobre essa dicotomia que hoje se vive.
O “ser” nos dias atuais tem sido tratado como característica secundária da personalidade e em seu lugar o “ter” ocupa o local de destaque.
Mas ao final desse dia, depois de uma longa tarde defendendo interesses alheios – claro, sou advogado – como num estalo de lucidez entendi, quase que de forma definitiva, que a essência do “ser” está intimamente ligada à figura do Sagrado que permeia minha vida.
Padre Zezinho outrora nos falou dessa tal “paz inquieta” e que hoje os meninos do Rosa de Saron vieram atualizar com sua “rara calma”. Essa é a essência do “ser” que hoje não se encontra mais em abundância como antigamente achávamos por aí.
Eu vou optar por não terminar de escrever sobre essa dicotomia nesse dia de hoje porque quero amanhã poder degustar um pouco mais esse calhamaço de sentimentos e dúvidas que se insurgiram contra a minha paz hoje.
Se não fizer sentido a quem lê, peço desculpas... porque para mim as coisas começam a se encaixar!
Boa noite povo!!!
Até mais ver...
E que tenhamos a capacidade de discernir, já no dia de amanhã, o que significa o “SER” para nós... quem sabe assim muita coisa passe a se conformar e a receber o sentido que sempre fez por merecer!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Nos embalos de John... QUERIDO JOHN!
Como nunca mais escrevi nada pro blog, resolvi dar uma repaginada na visual da página e acabei deixando de lado a postagem.
Mas sempre é tempo de reparar e comparecer... aqui estamos então! Hehehe
O pior de tudo é que tenho tanta coisa, tantas idéias, tantos assuntos para escrever, que quando sento em frente ao computador as idéias parecem sair correndo! Odeio isso, de coração!
Enfim, como estou louco pra comprar ou para ganhar um livro ótEmo... vou aproveitar desse espaço para indicar um romance mamão com açúcar que acabei de ler e gostei de sobremaneira! Aliás, aceito e agradeço muito sugestões de bons livros, estou precisando urgentemente!
Ah sim... o livro que recomendo é o...
Galera, a história não foge daquela trivialidade a que estamos acostumados a ler e a assistir... um cara que se apaixona e entre o amor TOP que eles vivem... existe uma barreira quase que instransponível... mas ao mesmo tempo... uma barreira que fora criada por livre e espontânea vontade de um dos dois... e mais... uma barreira que além de ter sido criada por um deles... no meio da dinâmica recebe um plus que a torna ainda mais longa!
Sou daquele tipo de homem que considera que TODO MUNDO merece ter e viver um amor assim... cinematográfico... capaz de retirar o fôlego apenas por pensarmos que ele existe... amor que faz com que o tempo páre... ou mesmo que faça com que o relógio trabalhe na velocidade da luz!
Como dizia Drummond, “amor saltando da língua nacional... amor feito som,
vibração espacial”
E o Santo Antônio de cabeça pra baixo no Orkut em nada ajudou... então... é hora de acordar para vida, percorrer os caminhos e viver o tempo necessário para que “Savannah” de nossas vidas resolva aparecer.
Enquanto isso... me contento com as sempre doces palavras de Carlos Drummond de Andrade... que são sempre muito atuais.
Desejo a você que seja feliz, simples assim!
Quero
Carlos Drummond de Andrade
Quero que todos os dias do ano
todos os dias da vida
de meia em meia hora
de 5 em 5 minutos
me digas: Eu te amo.
Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
creio, no momento, que sou amado.
No momento anterior
e no seguinte,
como sabê-lo?
Quero que me repitas até a exaustão
que me amas que me amas que me amas.
Do contrário evapora-se a amação
pois ao não dizer: Eu te amo,
desmentes
apagas
teu amor por mim.
Exijo de ti o perene comunicado.
Não exijo senão isto,
isto sempre, isto cada vez mais.
Quero ser amado por e em tua palavra
nem sei de outra maneira a não ser esta
de reconhecer o dom amoroso,
a perfeita maneira de saber-se amado:
amor na raiz da palavra
e na sua emissão,
amor
saltando da língua nacional,
amor
feito som
vibração espacial.
No momento em que não me dizes:
Eu te amo,
inexoravelmente sei
que deixaste de amar-me,
que nunca me amastes antes.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Preciso estar atento a todo movimento do Céu em direção a mim...
“Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina.
Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo.
Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.
Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas”.
Gosto da dinâmica da minha vida. Apesar dos erros e tropeços, das dores tão doídas e das poucas alegrias, sempre há algo que me faz crer que a vida é valiosa e vale muito a pena ser vivida.
Tenho tido a oportunidade de conviver com pessoas que possuem dons maravilhosos. Elas me acordam para o que tenho de melhor... elas me fazem perceber o que sou de verdade, como num espelho que reflete fielmente aquilo que sou e que tenho. Minhas misérias e minhas riquezas.
Pode até parecer um devaneio de minha parte... mas é verdade. Já pude experimentar da dor mais doída do mundo à alegria mais revigorante e hoje consigo, ainda que titubeante, bater no peito, erguer a cabeça e dizer com propriedade que é a felicidade que move esse mundão de meu Deus!
Confesso que não posso dizer que sou Feliz (com “efe” maiúsculo) porque descobri que a partida do meu pai ainda não foi internalizada por mim... e sendo assim, eu creio que começo agora a passar pelo difícil processo de internalização dessa ausência... dessa dor tão doída.
Mas essas dores que me fazem ficar com as vistas escuras para a beleza que o mundo oferta, são muito mais fáceis de serem experimentadas porque tenho mãos e ombros amigos para que eu me escore quando não mais conseguir caminhar sozinho.
E assim sendo, mesmo com os erros e tropeços, das dores tão doídas e das alegrias vividas eu tenho de me curvar, ainda que seja apenas referente ao dia de hoje e dizer que a vida me encanta de sobremaneira.
Que saibamos retirar de nossa rotina aquilo que é belo aos olhos do Pai e assumir como projeto de vida a alegria de ser feliz ao lado Daqueles que conseguem fazer a diferença.
Tô de volta a usar esse espaço!
Obregadooooooooooo
Ah... e o aniversário ta chegandoooo! hahuahuahu
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Em processo de conversão...
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Post entre amigos #2 - O sentido e o destino da vida!
“Nossa casa é uma casa de irmãos
Onde a lei é o amor e o pai é Deus
Onde o Cristo é nossa refeição
Repartida em cada mão
Nossa casa é uma casa de irmãos
(...)
Nós cantamos juntos
Rimos juntos, sempre juntos
Ao redor da nossa mesa
Celebramos pleno altar
Nós pensamos juntos
Sempre juntos, somos muitos
Nossa casa é um grande coração
Quando algum olhar demonstra solidão
Ou a dor nos dificulta prosseguir
Nosso pai nos mostra a direção
Mesa farta comunhão
Partilhamos nossos braços de irmãos”
FÁBIO DE MELO
Sabe, eu creio que a resposta para a pergunta “QUAL É O VERDADEIRO SENTIDO DA VIDA” não passa, em verdade, de uma espécie de combustível para manutenção e continuidade da vida. Explico!
Se pararmos para pensar, desde o momento em que nascemos até o momento em que finda nosso dia, nossas atividades e afazeres delimitam e delineiam perfeitamente o sentido que damos a nossa vida, ou seja, nós, intrinsecamente já sabemos qual é na verdade o sentido de nossa vida.
A Sarinha em seu blog asseverou que apesar de não saber o qual é na verdade o sentido de sua vida, ela continua com ânsia de amar, conhecer lugares, pessoas, ganhar dinheiro, crescer profissionalmente e continuar a se entregar aos desígnios de Deus, por que isso eu bem sei a fé que aquela garotinha possui!
Ora, se tudo isso não concede a ela e a nós a certeza do sentido de nossas vidas, eu definitivamente não sei que É ou para QUÊ serve a vida!
Viver bem, fazer o bem sem olhar a quem se presta, cultivar amigos e amores, apaixonar diariamente por passantes, aprender ofícios e se especializar, tornar-se o melhor ou só mesmo referência naquilo que se faz! ISSO É DAR SENTIDO A VIDA!
Agora, o que vem após a vida... isso é assunto que eu gostaria que a Sarinha me respondesse... nesse espaço aonde amigos se comunicam e crescem juntos!
Se o sentido da vida está intrinsecamente ligado aos quereres de nossa intimidade e refletem diretamente em nosso exterior, o que esperar então do momento em que nossa vida se finda e o sentido humanizado de vida se perde na dor da partida?
Eu sei que to jogando uma batata quente para minha amiga responder... mas como a proposta do “POST ENTRE AMIGOS” é essa, incentivar a reflexão dos outros e descobrir seus pontos de vistas, lhe devolvo o post então!
De presente lhe encaminho uma canção que muito me diz! Espero que curta!
Então, resposta no Blog da Sarinha