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Jovem Servidor. Católico Apostólico Romano. Olhos voltados para a Terra Prometida.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

UM TEXTO NÃO EXISTE ATÉ QUE TENHA SIDO LIDO...

Assim como um texto não existe até que alguém o leia, tenho sido partidário da idéia de que a vida também não existe até o momento em que ela tenha sido experimentada, vivida ou experenciada.
A recíproca é verdadeira e circunda o fato de que tudo o que foi, o que é e o que será criado, quando bem utilizado, comunga e otimiza as possibilidades para que sejamos felizes.
O tempo em que vivemos é propício para que possamos refletir a respeito da capacidade que temos de encontrara no belo, motivos para continuar nossa caminhada.
Caminhamos atualmente em tempos e estradas confusas que acabam nos conduzindo e induzindo-nos a perder a importante característica de não nos acostumarmos com o que há de belo a nossa volta.
Como já disse, a época é boa para repensarmos em condutas, atitudes e promessas. É chegada a hora de assumirmos, como homens e mulheres de palavra e dignidade o fato de que nascemos para dar certo.
Concomitantemente, necessário se faz que estejamos sempre atentos aos movimentos de Deus em direção a nós. Sobretudo neste tempo em que nos predispomo-nos a renovar aquilo que precisa de uma repaginada e recriar aquilo que não está dando certo em nossa vida.
É que Deus, em sua ininteligível bondade e amor, se inclina a cada amanhecer a nós, nos concedendo motivos para recomeçar a trilhar os bons caminhos aqui, enquanto esperamos Sua volta gloriosa, ou mesmo esperando o momento de deixarmos a experiência terrena, como meu amado Pai assim já o fez há 2 anos.
Assim sendo, como um texto não cumpre sua missão quando não é lido, entendo que a vida deixa de valer seu preço quando vivida.
Que tenhamos neste ano que se inaugura a sensibilidade de enxergar em tudo e em todos, motivos para recomeçar nossa caminhada, sobretudo reinventando e abrindo espaço para que a ação do Altíssimo possa nos tocar.
Que o texto do livro de nossa vida ganhe vida... e que nossa conduta, nossas palavras, nossas ações e sobretudo nossos momentos de omissões concedam a essas palavras de vida, o verdadeiro sentido que nossos tempos exige.

Que tenhamos todos, sob a proteção e bênçãos de Jesus Cristo, por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, um ano novo, novo em todos e melhores sentidos.

FELIZ 2011 a todos!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

ISSO TAMBÉM PASSA

Certo dia um sacerdote percebeu a seguinte frase em um pergaminho 
pendurada aos pés da cama de seu mestre: "ISSO TAMBÉM PASSA", e com a curiosidade inerente de cada ser humano resolveu perguntar:
Mestre, o que significa essa frase em cima de sua cama dizendo "ISSO 
TAMBÉM PASSA"?
E o mestre sem titubear lhe responde: A vida nos prega muitas peças, 
que podem ser boas ou não tão boas assim, mas tudo significa
 
aprendizado.
Recebi esta mensagem de um anjo protetor num desses momentos de dor onde quase perdi a fé.
Ela é para que todos os dias antes de me levantar e de me deitar possa 
ler e refletir, para que quando tiver um problema, antes de me
 
lamentar eu possa me lembrar que "ISSO TAMBÉM PASSA", e para quando estiver exaltado de alegria, que tenha moderação e possa encontrar o equilíbrio, pois "ISSO TAMBÉM PASSA".
Tudo na vida é passageiro assim como a própria vida, tanto as 
tristezas como também as alegrias, praticar a paciência e perseverar
 
no bem e nas boas ações, ter simplicidade, fé e pensamentos positivos
 
mesmo perante as mais difíceis situações é saber viver e fazer da
 
nossa vida um constante aprendizado.
É ter a consciência de que todas as pessoas erram, de que o ser humano ainda é um ser imperfeito em busca da perfeição e por isso ainda sofre, é saber que se muitas vezes nos decepcionamos com pessoas é porque esperamos mais do que elas estão preparadas para dar, dentro de seu contexto e grau de compreensão. Deste modo meu amigo, toda vez que olho para essa frase, meu coração se aquieta e a paz me invade, pois sei que "ISSO TAMBÉM PASSA".


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Ainda sobre vocações...

Nesses últimos meses, após a diplomação e inscrição Ordem dos Advogados do Brasil cheguei a pensar que as coisas estavam definitivamente se encaixando e se conformando, mesmo porque a idade já avança e necessidade de estabilidade já começa a despertar cobranças internas que incomodam.
Mas enfim, o quero com o post é provocar uma reflexão, ou sendo mais humilde, permitir que eu mesmo reflita um pouco sobre ambições para o futuro.
Não sei se o clima da cidade favorece cobranças mais robustas e fervorosas ou se possuo mesmo um senso de auto-crítica ou exerço uma cobrança demasiada sobre meus desempenhos e decisões, mas ultimamente tenho me questionado muito sobre o que realmente quero para o resto dos meus dias, que não sei se serão muitos ou se já estão por findar.
Todos sabem que a Magistratura do Distrito Federal exerce um poder sobre-humano em que pese minha capacidade de auto-determinação. As vezes esse é o único conceito que possuo quando me questionam sobre vocação. Uns dizem que o sangue que corre em minhas veias são permeados de aptidão de entender as dores do mundo e enxergar a dignidade que se esconde sob o véu de toda sorte de sentimentos e atitudes. É que creio trabalhar conhecendo os bastidores desse mundão de meu Deus. Todavia, em vias inversas há quem diga que nada disso passa de um transbordar de soberba, autoritarismo e arrogância de minha parte. Não duvido que seja!
Bem, me sinto suspeito e impedido de dizer o que penso.
Mas a pedra de toque da inquietação é que as Coisas do Alto também exercem sobre a minha vida um desengonço que chega a incomodar. Uma cobrança que não sei aonde veio ou que de mim quer... e a despeito disso, nem ouso pensar em nada... deixo que as ondas toquem o barco para onde ele deve ir, creio nisso, ainda que as vezes esse “crer” se transmude em incredulidade cega.
Confesso que entre ser chamado de “Magis” como ultimamente tenho sido ou rumar por caminhos não determinados por mim e não navegáveis por meus GPS’s, não sei o que fazer, entender ou optar.
Só sei que tô aí... pro que der, vier ou acontecer.
Gostaria de sobremaneira de ter a oportunidade de caminhar e ao longo desta desfrutar dos ombros experientes dos meus... ainda que as vezes eu sinta que o apoio ofertado não é o mais sincero de todos! 
Vamos juntos... seja para onde for... mas juntos... porque sozinho é sempre mais difícil!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ainda sobre amigos...

Sou do entendimento de que o Sagrado é freqüentador assíduo das atividades rotineiras de nossa vida e assim sendo, Ele participa de maneira inconteste, guardada a liberdade que possuímos, da formação e desenvolvimento de nosso “humano”.
Já cantou o poeta que o milagre se dá por vias de mão de dupla, sendo uma apropriada pelo Sagrado e outra de nossa responsabilidade.
Mas quero chegar com todo esse rodeio na importante missão que os nossos mais próximos exercem na ritualidade de nossa vida, imprimindo nas páginas sagradas do livro de nossa vida a certeza de que os amigos são efetivamente canais sagrados donde corre ininterruptamente a seiva do Amor Sagrado que confere a força de tocar a vida em frente esperando, saudosamente muitas das vezes, a terra que nos prometida.
É que a força de uma amizade verdadeira exerce em minha vida a força diferencial de me fazer acordar para aquilo que já não tenho mais condições de vislumbrar e aproveitar. É uma das maiores expressões do Sagrado, não permitir que nos percamos de nós mesmos e assim, tenhamos condições reais de buscar cada dia mais nos aproximarmos desse Amor que nos faz amar.
Carlos Drummond conseguiu traduzir, em seu discurso poético e repleto de “Coisas do Alto”, o que de mais completo e complexo o amor-amigo consegue reunir, é “amor na raiz da palavra e na sua emissão; amor saltando da língua nacional, amor feito som, vibração espacial”.
Poxa vida, é bom quando temos a oportunidade de encontrarmos alguém que possui o dom de nos fazer acordar para aquilo que realmente somos, para aquilo que realmente representamos; como um espelho que reflete exatamente aquilo ao que Deus se propôs em nossa vida; a imagem e semelhança daquilo que realmente somos e não mais conseguimos distinguir.
Meus poucos amigos já tiveram, por inúmeras vezes, a oportunidade, ou melhor, eu tive por inúmeras vezes a oportunidade de render graças aos amigos e dizer-lhes da importância e da indispensabilidade de cada um em minha vida.
É que eles possuem a graça Divina de me aliviar da solidão e muitas das vezes, apenas por olhar, me acordam para o necessário da vida, convidando-me a rumar novamente com os olhos volvidos àquele lugar que o coração já se cansou de crer.
E isso é renovar e re-conceder sentido àquilo que se perdeu no caminho e que não mais cumpre com os propósitos a que se prestam.
É tempo de acordar, de sentido, de acordar mais uma vez e entender que tudo que efêmero se desfaz, que promessas de boas amizades não são sinônimos de que você pode contar efetivamente com aqueles ombros e que é tempo de se perceber incerto e incluso no seio do melhor círculo ombros dispostos a ajudar e viver contigo.
Que tenhamos a capacidade de discernirmos qual é o papel que exercermos na vida dos nossos.




"Quem quiser se aproximar, que se aproxime, mas não venha para desrespeitar o Amor que me faz amar."

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

DA “PAZ INQUIETA” A “RARA CALMA”




Tenho aprendido com o tempo que a beleza da vida encontra-se incerta nas trivialidades do cotidiano.

As superficialidades dos relacionamentos, a fugacidade dos sentimentos, a supervalorização do “ter” e o subjetivismo extremo do “ser” têm me colocado diante do dilema que maltrata nossa juventude – o que vale a pena ser nos dias de hoje.

Pode até parecer um complexo reprimido da minha juventude, mas penso não ser isso, não!

Muito mais do que uma pergunta que nos fazemos à época de escolhermos nossas profissões, trata-se, na verdade e ao meu sentir, de alta indagação que deve fazer parte da nossa vida e se fazer presente também rotineiramente nas manhãs que se inauguram em nossas vidas.

No dia de hoje fui instigado por diversas vezes sobre a tendência do humano em optar pelo ter ao invés do ser, inclusive, um amigo/parceiro que ganhei ao longo dos últimos tempos escreveu sobre essa dicotomia que hoje se vive.

O “ser” nos dias atuais tem sido tratado como característica secundária da personalidade e em seu lugar o “ter” ocupa o local de destaque.

Mas ao final desse dia, depois de uma longa tarde defendendo interesses alheios – claro, sou advogado – como num estalo de lucidez entendi, quase que de forma definitiva, que a essência do “ser” está intimamente ligada à figura do Sagrado que permeia minha vida.

Padre Zezinho outrora nos falou dessa tal “paz inquieta” e que hoje os meninos do Rosa de Saron vieram atualizar com sua “rara calma”. Essa é a essência do “ser” que hoje não se encontra mais em abundância como antigamente achávamos por aí.

Eu vou optar por não terminar de escrever sobre essa dicotomia nesse dia de hoje porque quero amanhã poder degustar um pouco mais esse calhamaço de sentimentos e dúvidas que se insurgiram contra a minha paz hoje.

Se não fizer sentido a quem lê, peço desculpas... porque para mim as coisas começam a se encaixar!

Boa noite povo!!!

Até mais ver...

E que tenhamos a capacidade de discernir, já no dia de amanhã, o que significa o “SER” para nós... quem sabe assim muita coisa passe a se conformar e a receber o sentido que sempre fez por merecer!

Da "paz inquieta" à "rara calma"

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Nos embalos de John... QUERIDO JOHN!

Como nunca mais escrevi nada pro blog, resolvi dar uma repaginada na visual da página e acabei deixando de lado a postagem.

Mas sempre é tempo de reparar e comparecer... aqui estamos então! Hehehe

O pior de tudo é que tenho tanta coisa, tantas idéias, tantos assuntos para escrever, que quando sento em frente ao computador as idéias parecem sair correndo! Odeio isso, de coração!

Enfim, como estou louco pra comprar ou para ganhar um livro ótEmo... vou aproveitar desse espaço para indicar um romance mamão com açúcar que acabei de ler e gostei de sobremaneira! Aliás, aceito e agradeço muito sugestões de bons livros, estou precisando urgentemente!

Ah sim... o livro que recomendo é o...

QUERIDO JOHN!

Galera, a história não foge daquela trivialidade a que estamos acostumados a ler e a assistir... um cara que se apaixona e entre o amor TOP que eles vivem... existe uma barreira quase que instransponível... mas ao mesmo tempo... uma barreira que fora criada por livre e espontânea vontade de um dos dois... e mais... uma barreira que além de ter sido criada por um deles... no meio da dinâmica recebe um plus que a torna ainda mais longa!

Sou daquele tipo de homem que considera que TODO MUNDO merece ter e viver um amor assim... cinematográfico... capaz de retirar o fôlego apenas por pensarmos que ele existe... amor que faz com que o tempo páre... ou mesmo que faça com que o relógio trabalhe na velocidade da luz!

Como dizia Drummond, “amor saltando da língua nacional... amor feito som,
vibração espacial”

E o Santo Antônio de cabeça pra baixo no Orkut em nada ajudou... então... é hora de acordar para vida, percorrer os caminhos e viver o tempo necessário para que “Savannah” de nossas vidas resolva aparecer.

Enquanto isso... me contento com as sempre doces palavras de Carlos Drummond de Andrade... que são sempre muito atuais.

Desejo a você que seja feliz, simples assim!





Quero

Carlos Drummond de Andrade

Quero que todos os dias do ano
todos os dias da vida
de meia em meia hora
de 5 em 5 minutos
me digas: Eu te amo.

Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
creio, no momento, que sou amado.
No momento anterior
e no seguinte,
como sabê-lo?

Quero que me repitas até a exaustão
que me amas que me amas que me amas.
Do contrário evapora-se a amação
pois ao não dizer: Eu te amo,
desmentes
apagas
teu amor por mim.

Exijo de ti o perene comunicado.
Não exijo senão isto,
isto sempre, isto cada vez mais.
Quero ser amado por e em tua palavra
nem sei de outra maneira a não ser esta
de reconhecer o dom amoroso,
a perfeita maneira de saber-se amado:
amor na raiz da palavra
e na sua emissão,
amor
saltando da língua nacional,
amor
feito som
vibração espacial.
No momento em que não me dizes:
Eu te amo,
inexoravelmente sei
que deixaste de amar-me,
que nunca me amastes antes.

Se não me disseres urgente repetido
Eu te amoamoamoamoamo,
verdade fulminante que acabas de desentranhar,
eu me precipito no caos,
essa coleção de objetos de não-amor.




quarta-feira, 28 de abril de 2010

Preciso estar atento a todo movimento do Céu em direção a mim...


“Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina.

Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo.

Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.

Eu sou inacabado. Preciso continuar.

Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas”.





Gosto da dinâmica da minha vida. Apesar dos erros e tropeços, das dores tão doídas e das poucas alegrias, sempre há algo que me faz crer que a vida é valiosa e vale muito a pena ser vivida.

Tenho tido a oportunidade de conviver com pessoas que possuem dons maravilhosos. Elas me acordam para o que tenho de melhor... elas me fazem perceber o que sou de verdade, como num espelho que reflete fielmente aquilo que sou e que tenho. Minhas misérias e minhas riquezas.

Pode até parecer um devaneio de minha parte... mas é verdade. Já pude experimentar da dor mais doída do mundo à alegria mais revigorante e hoje consigo, ainda que titubeante, bater no peito, erguer a cabeça e dizer com propriedade que é a felicidade que move esse mundão de meu Deus!

Confesso que não posso dizer que sou Feliz (com “efe” maiúsculo) porque descobri que a partida do meu pai ainda não foi internalizada por mim... e sendo assim, eu creio que começo agora a passar pelo difícil processo de internalização dessa ausência... dessa dor tão doída.

Mas essas dores que me fazem ficar com as vistas escuras para a beleza que o mundo oferta, são muito mais fáceis de serem experimentadas porque tenho mãos e ombros amigos para que eu me escore quando não mais conseguir caminhar sozinho.

E assim sendo, mesmo com os erros e tropeços, das dores tão doídas e das alegrias vividas eu tenho de me curvar, ainda que seja apenas referente ao dia de hoje e dizer que a vida me encanta de sobremaneira.

Que saibamos retirar de nossa rotina aquilo que é belo aos olhos do Pai e assumir como projeto de vida a alegria de ser feliz ao lado Daqueles que conseguem fazer a diferença.

Tô de volta a usar esse espaço!

Obregadooooooooooo

Ah... e o aniversário ta chegandoooo! hahuahuahu






quarta-feira, 21 de abril de 2010

Em processo de conversão...

Acho que estou sendo testemunha de uma conversão!
Simples assim.

Obregadooooooo....


Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.


domingo, 31 de janeiro de 2010

Post entre amigos #2 - O sentido e o destino da vida!

“Nossa casa é uma casa de irmãos
Onde a lei é o amor e o pai é Deus
Onde o Cristo é nossa refeiç
ão
Repartida em cada m
ão
Nossa casa é uma casa de irm
ãos
(...)
N
ós cantamos juntos
Rimos juntos, sempre juntos
Ao redor da nossa mesa
Celebramos pleno altar
N
ós pensamos juntos
Sempre juntos, somos muitos
Nossa casa é um grande coraç
ão

Quando algum olhar demonstra solid
ão
Ou a dor nos dificulta prosseguir
Nosso pai nos mostra a direç
ão
Mesa farta comunh
ão
Partilhamos nossos braços de irm
ãos”

FÁBIO DE MELO


Sabe, eu creio que a resposta para a pergunta “QUAL É O VERDADEIRO SENTIDO DA VIDA” não passa, em verdade, de uma espécie de combustível para manutenção e continuidade da vida. Explico!

Se pararmos para pensar, desde o momento em que nascemos até o momento em que finda nosso dia, nossas atividades e afazeres delimitam e delineiam perfeitamente o sentido que damos a nossa vida, ou seja, nós, intrinsecamente já sabemos qual é na verdade o sentido de nossa vida.

A Sarinha em seu blog asseverou que apesar de não saber o qual é na verdade o sentido de sua vida, ela continua com ânsia de amar, conhecer lugares, pessoas, ganhar dinheiro, crescer profissionalmente e continuar a se entregar aos desígnios de Deus, por que isso eu bem sei a fé que aquela garotinha possui!

Ora, se tudo isso não concede a ela e a nós a certeza do sentido de nossas vidas, eu definitivamente não sei que É ou para QUÊ serve a vida!

Viver bem, fazer o bem sem olhar a quem se presta, cultivar amigos e amores, apaixonar diariamente por passantes, aprender ofícios e se especializar, tornar-se o melhor ou só mesmo referência naquilo que se faz! ISSO É DAR SENTIDO A VIDA!

Agora, o que vem após a vida... isso é assunto que eu gostaria que a Sarinha me respondesse... nesse espaço aonde amigos se comunicam e crescem juntos!

Se o sentido da vida está intrinsecamente ligado aos quereres de nossa intimidade e refletem diretamente em nosso exterior, o que esperar então do momento em que nossa vida se finda e o sentido humanizado de vida se perde na dor da partida?

Eu sei que to jogando uma batata quente para minha amiga responder... mas como a proposta do “POST ENTRE AMIGOS” é essa, incentivar a reflexão dos outros e descobrir seus pontos de vistas, lhe devolvo o post então!

De presente lhe encaminho uma canção que muito me diz! Espero que curta!

http://www.youtube.com/watch?v=tpmkICGX7Dk

Então, resposta no Blog da Sarinha