“Também vós, como pedras vivas, entrai na construção de um edifício espiritual, para um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais, aceitos por Deus pela mediação de Jesus Cristo” (1Pd 2,5)[1]
A teologia de minha vida tem me impelido a rever todo arcabouço fático no qual estou inserido, desta feita, é simples descrever o fato ou a fase em que me vejo inserido aonde tudo que faço e vejo, inclusive me meus erros, eu tenha condições de ver a mão do Divino.
Pois bem, o discurso parece estar ficando batido... mas a vivência, a experimentação toca-me novamente para o centro do mar Divino, impedindo-me de retornar ao que eu era outrora (termos Cesarniano) – “não dá mais pra voltar, o mar é Deus e o barco sou eu e o vento forte que me leva pra frente, é o Amor de Deus”.
Então, assim com no célebre exemplo da videira, deixar-me-ei ser podado pelo Espírito, com o fito de ser limpo, a fim de que eu possa produzir os frutos necessários, nem que para isso eu seja submetido à dor e ardor da purificação.
Eu não sei o que Deus quer de mim... Sim... estou falando de vocação... mas decidi que não ficarei mirabolando teorias e usando de futurologia para tentar adivinhar o que Ele pretende comigo... permitirei que Ele me conduza... amolde-me.
“Há aqueles que não nasceram do sangue, nem do desejo da carne, nem do desejo do homem, mas de Deus”