Não digo, como tenho ouvido dizer, que a excessiva inteligência seja nociva ao juiz. Digo apenas que ótimo juiz é aquele em que, sobre a cauta lntelectuidade, prevalece a intuição humana. O sentimento da Justiça, pelo qual, conhecidos os fatos, logo se sabe de que lado está a razão, é uma virtude nata, que nada tem que ver com a técnica do direito. O mesmo sucede na música, em que a maior inteligênda está no pode suprir a falta de ouvido”
Iniciemos, então, nossas atividades !
Igor Cardoso
P.R.I.C
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