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Brasília, DF, Brazil
Jovem Servidor. Católico Apostólico Romano. Olhos voltados para a Terra Prometida.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Preciso estar atento a todo movimento do Céu em direção a mim...


“Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina.

Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo.

Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.

Eu sou inacabado. Preciso continuar.

Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas”.





Gosto da dinâmica da minha vida. Apesar dos erros e tropeços, das dores tão doídas e das poucas alegrias, sempre há algo que me faz crer que a vida é valiosa e vale muito a pena ser vivida.

Tenho tido a oportunidade de conviver com pessoas que possuem dons maravilhosos. Elas me acordam para o que tenho de melhor... elas me fazem perceber o que sou de verdade, como num espelho que reflete fielmente aquilo que sou e que tenho. Minhas misérias e minhas riquezas.

Pode até parecer um devaneio de minha parte... mas é verdade. Já pude experimentar da dor mais doída do mundo à alegria mais revigorante e hoje consigo, ainda que titubeante, bater no peito, erguer a cabeça e dizer com propriedade que é a felicidade que move esse mundão de meu Deus!

Confesso que não posso dizer que sou Feliz (com “efe” maiúsculo) porque descobri que a partida do meu pai ainda não foi internalizada por mim... e sendo assim, eu creio que começo agora a passar pelo difícil processo de internalização dessa ausência... dessa dor tão doída.

Mas essas dores que me fazem ficar com as vistas escuras para a beleza que o mundo oferta, são muito mais fáceis de serem experimentadas porque tenho mãos e ombros amigos para que eu me escore quando não mais conseguir caminhar sozinho.

E assim sendo, mesmo com os erros e tropeços, das dores tão doídas e das alegrias vividas eu tenho de me curvar, ainda que seja apenas referente ao dia de hoje e dizer que a vida me encanta de sobremaneira.

Que saibamos retirar de nossa rotina aquilo que é belo aos olhos do Pai e assumir como projeto de vida a alegria de ser feliz ao lado Daqueles que conseguem fazer a diferença.

Tô de volta a usar esse espaço!

Obregadooooooooooo

Ah... e o aniversário ta chegandoooo! hahuahuahu






quarta-feira, 21 de abril de 2010

Em processo de conversão...

Acho que estou sendo testemunha de uma conversão!
Simples assim.

Obregadooooooo....


Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.